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Operação Carroça do Norte prende 9 contra crimes no transporte escolar

Guaraciaba do Norte- O Ministério Público do Estado do Ceará, através do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) e do Núcleo de Investigações Criminais (NUINC), a Polícia Militar do Estado do Ceará e a Delegacia de Polícia de Guaraciaba do Norte deflagrou a Operação Carroça do Norte na manhã desta segunda-feira (31), para efetivar o cumprimento de 17 mandados de busca e apreensão e 9 mandados de prisões temporárias nas cidades de Guaraciaba do Norte, Hidrolândia, Nova Russas, Itaitinga e Fortaleza, determinadas pela juíza de Direito da Comarca de Guaraciaba do Norte.

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Janot declara suspeição para analisar citação a Eunício em delação

Foto: Dida Sampaio/Estadão
Janot

O procurador-geral da Republica, Rodrigo Janot.

BRASÍLIA - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, declarou ao Supremo Tribunal Federal (STF) suspeição para analisar trecho da delação premiada do ex-diretor de relações institucionais da Hypermarcas Nelson Mello que cita repasses de R$ 5 milhões para a campanha do atual senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) ao governo do Ceará, em 2014.

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Coaf liga pagamento de R$ 5,5 mi para empresa de Picciani à firma-fantasma de ex-Odebrecht

O ministro Leonardo Picciani saiu de uma firma fantasma (Foto: Adriano Machado / Reuters)

Morta em 2002, a vaca premiada Bilara, da raça nelore, deixou um rebanho de descendentes que multiplicou o patrimônio da Agrobilara. A empresa pertence à família do ministro do Esporte, Leonardo Picciani, do PMDB do Rio de Janeiro. Nos últimos anos, os negócios da firma fizeram a soma do patrimônio dos sócios – além do ministro, seu pai, o deputado estadual Jorge Picciani, presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, e seu irmão Rafael Picciani, secretário municipal na prefeitura do Rio – duplicar para R$ 27 milhões entre as eleições de 2010 e 2014, de acordo com suas declarações à Justiça Eleitoral.

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Juiz nega pedido de servidora suspeita de facilitar aposentadoria de Dilma

INSS (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

A servidora do INSS Fernanda Cristina dos Santos, que está sendo investigada administrativamente por suspeita de ter concedido aposentadoria à ex-presidente Dilma Rousseff, teve o pedido de suspensão do processo administrativo indeferido. O juiz que decidiu sobre o pedido é Itagiba Catta Preta, o mesmo que em março deste ano suspendeu a nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao ministério no então governo de Dilma Rousseff.

Fernanda afirma que já está sofrendo punições administrativas, uma vez que foi exonerada do cargo em comissão que ocupava anteriormente. O juiz entendeu não haver “qualquer ilegalidade ou vício capaz de enviá-lo [processo] de nulidade”.

>> Dilma furou fila do INSS para se aposentar um dia depois do impeachment

O prédio das empresas-fantasmas

Na sala 303 de um prédio no centro de Saquarema, a 100 quilômetros do Rio de Janeiro, deveria funcionar a Multi Ideias, empresa de publicidade que recebeu R$ 479 mil da campanha do senador Marcelo Crivella (PRB) a prefeito do Rio. Mas, na porta, há um aviso para o visitante procurar informações no andar de baixo, na sala 201.

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Lava Jato: a delação do fim do mundo

VEJA desta semana mostra as dimensões superlativas e o potencial explosivo da delação premiada de 75 executivos da empreiteira Odebrecht, incluindo seu ex-presidente Marcelo Odebrecht. Distribuído em mais de 300 anexos – 300 novas histórias sobre a corrupção no Brasil –, o acordo a ser assinado com o Ministério Público envolve os ex-presidentes Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva, o atual, Michel Temer, tucanos de alta plumagem, como José Serra, Aécio Neves e Geraldo Alckmin, peemedebistas fortemente ligados a Temer, como o senador Romero Jucá e o ministro Geddel Vieira Lima, e os dois principais nomes do PMDB no Rio de Janeiro: o prefeito Eduardo Paes e o ex-governador Sérgio Cabral. As revelações na delação da empreiteira, que faturou 125 bilhões de reais em 2015 e reuniu 400 advogados para costurar o acordo, levam procuradores da força-tarefa da Lava Jato a constatar que “se os executivos comprovarem tudo o que dizem, a política será definida como a.O. e d.O. — antes e depois da Odebrecht”. O sempre comedido juiz federal Sergio Moro também dá dimensão da turbulência que se aproxima ao comentar: “Espero que o Brasil sobreviva”.

Ex-governador do DF se torna inelegível

O ex-governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz (PT) se tornou inelegível por oito anos, conforme decisão dos desembargadores do Tribunal Regional Eleitoral do DF (TRE-DF) por 4 votos a 3. O ex-vice-governador Tadeu Filipelli e o jornalista André Duda, ex-secretário de Comunicação, receberam a mesma sentença. Os três foram condenados pelo uso de recursos do governo do Distrito Federal (GDF) para fortalecer a campanha de Agnelo à reeleição, em 2014. Eles também devem pagar multa de R$ 30 mil cada um. Cabe recurso da decisão.

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Com prisão recente, Lava Jato pode avançar sobre novo ‘terreno fértil de ilicitudes’ na Petrobrás

MARIANO1 - RJ - 27/02/2014 - MARIANO/PORTO DO SUDESTE - ECONOMIA OE - Mariano Marcondes Ferraz, executivo da Trafigura e representante da empresa no Conselho da Porto Sudeste do Brasil, na zona sul do Rio de Janeiro. Foto: MARCOS DE PAULA/ESTADÃO

O empresário Mariano Ferraz, preso pela Lava Jato nesta quarta-feira, 26, enquanto tentava deixar o País. Foto: Marcos de Paula/Estadão

Com a prisão preventiva do empresário Mariano Ferraz, detido no aeroporto de Guarulhos nesta quarta-feira, 26, quando estava prestes a embarcar para Londres, a força-tarefa da Lava Jato avança sobre uma área ainda não investigada na Petrobrás: o setor de compra e venda internacional de combustíveis e derivados que pode atingir, além do PT, o PMDB e o PSDB.

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STJ nega recurso da defesa de Lula sobre o tríplex do Guarujá

O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Marcelo Navarro Ribeiro Dantas, negou nesta quinta-feira (27) pedido para suspender as investigações sobre o apartamento tríplex, no Guarujá (litoral de São Paulo), que envolvem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Na ação, a defesa de Lula alegou que houve irregularidades na decisão do juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba, responsável pelas investigações da Operação Lava Jato, ao devolver o processo para a Justiça de São Paulo, onde as investigações começaram.

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