Maranhão esteve com Cardozo antes de decidir anular sessão de impeachment
O presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), esteve com o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, na véspera de decidir anularas sessões que aprovaram o impeachment de Dilma Rousseff na Casa. O AGU é autor do pedido que deu base para a decisão do pepista e que criou uma reviravolta no processo de afastamento de Dilma.
Presidente interino da Câmara anula sessão que aceitou impeachment
Na VEJA.com:
O presidente da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), acatou nesta segunda-feira recurso ingressado pela Advocacia-Geral da União que pedia a anulação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Como a ação contra a petista já está no Senado, Maranhão encaminhou ofício ao presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), pedindo que os autos sejam devolvidos à Câmara.
Maranhão anula sessões do impeachment na Câmara
O presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), divulgou nota nesta segunda-feira , 9, em que informa que as sessões que resultaram na autorização da abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff sejam anuladas e que uma nova sessão seja realizada no prazo de cinco sessões a partir da devolução do processo do Senado.
Senado se reúne nesta segunda para leitura de relatório do impeachment
O plenário do Senado se reúne na tarde desta segunda-feira (7) para realizar a leitura da ementa com o resultado da votação na Comissão Especial que recomendou a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Trata-se de formalidade necessária para permitir a votação, na próxima quarta (11), na qual os senadores vão decidir pela instauração do processo, que leva ao afastamento da petista por até 180 dias.
Trio do PT que causou ira de Cunha contra o governo não se arrepende
BRASÍLIA — O início da derrocada do governo Dilma Rousseff teve dia, hora e local: 2 de dezembro de 2015, às 14h, no Conselho de Ética da Câmara. No início daquela tarde de quarta-feira, três deputados do PT, que viriam a se tornar figuras capitais na queda da presidente, não tinham dimensão que faziam História. Uma história que não iria agradá-los. Zé Geraldo (PA), Léo de Brito (AC) e Valmir Prascidelli (SP), titulares do conselho, depois de muita pressão anunciavam que iriam votar pela cassação do mandato do então poderoso presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
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