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Maia diz que BPC e aposentadoria rural não sobreviverão na comissão especial

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O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), confirmou que as mudanças propostas na reforma da Previdência sobre o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e aposentadoria rural não deverão avançar na Câmara. “Se tivéssemos condições, a maioria já tirava na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) o BPC e a aposentadoria rural. Mas eu tenho certeza, pelo que ouço dos líderes e dos partidos, que BPC e aposentadoria rural não vão sobreviver na comissão especial em hipótese nenhuma”, afirmou Maia em entrevista no Congresso.

Ele destacou que a posição dos líderes é que as mudanças ao texto sejam feitas todas na comissão especial. A CCJ, reforçou, é para avaliar se há admissibilidade e, depois, na comissão especial, o mérito.

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Filho de Lula é nomeado como assessor de deputado do PT na Assembleia de SP

SÃO PAULO

Luís Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), foi nomeado nesta terça-feira (2) como assessor parlamentar na Assembleia Legislativa de São Paulo. Luís Cláudio ocupará um cargo comissionado (de livre indicação) no gabinete do deputado estadual Emídio de Souza (PT). 

FLHO DE LULA

No cargo de auxiliar parlamentar, Luís Cláudio receberá salário de R$ 6.515,40, segundo a escala de vencimentos da Assembleia. Cada deputado tem direito a 23 assessores parlamentares —Emídio já nomeou 13. 

Desde 2016, Luís Cláudio, ao lado de Lula, é réu na Operação Zelotessob acusação de tráfico de influência, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Eles são suspeitos de terem recebido R$ 2,55 milhões da consultoria M&M para beneficiar clientes da empresa com incentivos fiscais a montadoras e na compra dos caças Gripen, da sueca Saab, por US$ 5,4 bilhões.

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Câmara aprova abertura de processo de impeachment contra Crivella

Italo Nogueira / FOLHA DE SP
RIO DE JANEIRO

A Câmara Municipal do Rio de Janeiro aprovou nesta terça-feira (2) a abertura de processo de impeachment contra o prefeito Marcelo Crivella (PRB).

Foram 35 votos a favor da abertura e 14 contrários. Crivella permanece no cargo até o fim da análise da denúncia.

Uma comissão com três vereadores será formada e terá três meses para concluir o processo e submetê-lo ao plenário.

O prefeito só deixa o cargo se for considerado culpado por dois terços dos vereadores —que seriam 34 dos 51 membros.

Crivella é acusado de renovar de forma ilegal dois contratos de concessão de publicidade no mobiliário urbano —como pontos de ônibus e relógios. O contrato terminaria neste ano, mas em dezembro de 2018 a Secretaria de Fazenda o renovou por mais 20 anos.

A denúncia foi protocolada pelo servidor da Fazenda municipal Fernando Lyra Reis. De acordo com ele, o contrato assinado em 1999 não previa a renovação, sendo exigida uma nova licitação para a exploração comercial do mobiliário.

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Joice Hasselmann diz que é 'ministra da pacificação nacional'

Julia Lindner, O Estado de S.Paulo

02 de abril de 2019 | 14h36

 

BRASÍLIA - A líder do governo no Congresso, Joice Hasselmann (PSL-SP), desconversou sobre a possibilidade de assumir a Secretaria de Governo, no lugar do ministro Alberto Santos Cruz, conforme noticiado no Direto da Fonte, nesta terça.

"Sou ministra da pacificação nacional. Só isso", disse Joice ao chegar no Palácio do Planalto.

Joice Hasselmann
A deputada federal Joice Hasselman (PSL-SP) Foto: Bruno Peres/PSL

A coluna informou que caso Joice assumisse a Secretaria de Governo, Santos Cruz iria para a Secretaria-Geral da Presidência, sucedendo seu colega Floriano Peixoto. Sub do ex-ministro Gustavo Bebianno, Peixoto havia assumido a cadeira, interinamente, depois da queda do advogado. O ESTADO DE SP

COLUNA PARLAMENTARES EM AÇÃO 02.04

SALMITO DEFENDE PROJETO QUE LIBERA COMÉRCIO DE BEBIDAS NOS ESTÁDIOS

Salmito defende projeto que libera comércio de bebidas nos estádios

O deputado Salmito (PDT) comentou, no segundo expediente da sessão plenária desta terça-feira (02/04), o projeto de lei do deputado Evandro Leitão (PDT) que libera o comércio e consumo de bebida alcoólica em estádios e arenas esportivas no estado.

 

O projeto nº 85/10 determina normas de comercialização de bebidas e define penalidades pelo descumprimento. Para Salmito, é legítimo, normal e democrático os deputados divergirem sobre os mais diversos temas. Mas, segundo ele, uma pessoa bem intencionada pode questionar o fato de ser a favor da liberação da bebida nos estádios, pois poderia estimular o consumo de álcool e, se a reflexão for essa, a pessoa vai ser contra.

Salmito destacou que é preciso fazer várias reflexões sobre o assunto e citou, como exemplo, o primeiro milagre de Jesus Cristo, que foi transformar água em vinho. "Não posso dizer que isso é estimular a violência e o consumo de álcool, não foi essa a intenção de Jesus. A intenção foi não interromper a festa pela falta de bebida alcoólica", declarou.   

O deputado concorda que a bebida alcoólica provoca problemas na saúde das pessoas, assim como o cigarro, o refrigerante e os alimentos industrializados. Mas questiona: "O que mais provoca infarto é a bebida alcoólica ou o cigarro? O cigarro não é proibido na Arena Castelão".

O parlamentar disse que o mote nesse debate é o espírito republicano, porque o futebol é o esporte mais popular do Ceará e do Brasil. E informou que hoje quem bebe e vai à Arena Castelão bebe fora da Arena, e dessa forma, não permite que a praça esportiva possa cobrar impostos de forma regulamentada e com o controle do poder público.

Salmito ressaltou que respeita o posicionamento de colegas como Apóstolo Luiz Henrique (PP), que é contra o comércio de bebida dentro e fora da Arena Castelão, mas o que não acha correto é o dinheiro do povo cearense ser utilizado para bancar a estrutura da Arena Castelão, tendo jogos ou não. Com a liberação do comércio de bebidas, segundo ele, será dado um passo importante para que os clubes possam assumir esse custo, a exemplo do que acontece em outros países, como na Espanha e na Alemanha, onde a bebida alcoólica é liberada e não houve aumento da violência. Nesses países, acrescentou, acontecem até casamentos e aniversários dentro dessas praças esportivas, pois lá esses espaços são multiuso.

O deputado informou que, no Ceará, tanto a Arena Castelão como o estádio Presidente Vargas precisam ser geridos pelo Governo e pela Prefeitura de Fortaleza, que acabam tendo que tirar recursos de outras áreas para manter a estrutura desses equipamentos.

Segundo o parlamentar, hoje o custo da Arena Castelão seria em torno de R$ 700 mil mensais e, se esse custo fosse tirado dos cofres do Estado, o Governo teria condições de aplicar mais recursos em outras áreas importantes. Salmito disse ainda que é a favor de passar a Arena Castelão para a iniciativa privada.

"Estou pensando no estado do Ceará, na população cearense. A cada centavo que preservarmos, ganha a população do Ceará. Com a aprovação do projeto, podemos dar um passo importante para que a Arena Castelão seja um equipamento multiuso e que, assim, viabilize-se, para que o dinheiro do Estado não venha bancar essa estrutura", afirmou.

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Partidos preparam emendas para alterar texto da Nova Previdência na Câmara

Camila Turtelli, O Estado de S.Paulo

01 de abril de 2019 | 20h54

 

BRASÍLIA - Partidos na Câmara já preparam emendas e outras alterações a serem apresentadas à proposta do governo de Jair Bolsonaro para a Nova Previdência. Retirar do texto mudanças previstas para a aposentadoria rural e para o BPC (benefício pago a idosos e pessoas com deficiência carentes) é praticamente consenso, mas há outros pontos que também devem ser debatidos.

A maioria das emendas deve ser apresentada durante a segunda fase da tramitação da proposta no parlamento, quando o projeto chegar à comissão especial. O colegiado será instalado após a aprovação da admissibilidade da proposta na Comissão de Constituição, Cidadania e Justiça (CCJ).

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Senadores decidem ‘adotar’ pacote anticrime de Moro

Breno Pires e Renato Onofre, O Estado de S. Paulo

01 de abril de 2019 | 05h02

ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, teve de ir a campo para destravar a tramitação do seu pacote anticrime no Congresso. Após um acordo com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), os três projetos passaram a tramitar em paralelo tanto na Câmara como no Senado, neste caso por meio de projetos de lei “adotados” por senadores. A medida minimizou a decisão do presidente da Câmara de criar um grupo de trabalho para discutir a proposta por até 90 dias antes de seguirem para as comissões temáticas. 

Os senadores começaram a planejar a “adoção” das propostas – ou seja, eles copiaram o texto e assinaram como autores – há cerca de dez dias, quando as primeiras divergências entre Maia e Moro vieram a público. Os três projetos foram protocolados quinta-feira passada e, no dia seguinte, já estavam com os relatores na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa. Na Câmara, Maia levou 22 dias para dar o primeiro encaminhamento, que foi a criação do grupo. 

“Criou-se uma unanimidade em torno de que o Senado não pode ficar assistindo à discussão na Câmara”, afirmou o senador Marcio Bittar (MDB-AC). “Tivemos várias reuniões e, com a anuência do presidente do Senado, líderes partidários, líderes de governo, a decisão foi unânime: o Senado deveria agir.” 

Designado para relatar a proposta de criminalização do caixa dois, Bittar disse acreditar que a discussão será mais célere: “O objetivo é que, ainda no primeiro semestre, a votação esteja concluída nas duas Casas.” 

Uso político de consórcios de Saúde motiva embates no Estado

Criados em 2008 com a finalidade de melhorar o atendimento à população, os consórcios de Saúde - responsáveis pela administração de policlínicas e de Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) - estão se tornando redutos políticos sob forte disputa entre lideranças no interior do Estado. Nos últimos dias, os embates se intensificaram e estão agitando os bastidores da política local.

"(Os consórcios) Se tornaram verdadeiras 'prefeituras' com cargos diretivos com salários de R$ 10 mil mensais e o preenchimento de até 120 vagas em alguns casos (de médicos até zeladores). Quer dizer: viraram fonte de forte influência e alvo de grande briga entre grupos políticos - deputados e prefeitos", detalha uma liderança que acompanha de perto os embates.

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COLUNA PARLAMENTARES EM AÇÃO 29.03

DRA.SILVANA DEFENDE DEBATE SOBRE LEITOS EM HOSPITAIS DO ESTADO

 Deputada Dra. Silvana

A deputada Dra. Silvana (PR) manifestou, durante o primeiro expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa desta sexta-feira (29/03), preocupação com a situação dos leitos de hospitais públicos no Estado.

Segundo a parlamentar, que preside a Comissão de Seguridade Social e Saúde da Casa, temas como este e tantos outros precisam ser debatidos e aprofundados, e as sugestões de melhorias levadas ao conhecimento do secretário de Saúde do Estado, Carlos Roberto Martins Rodrigues, o Dr. Cabeto.

“O que aspiramos e o povo deseja é que haja melhorias na saúde pública do Estado, e quero acreditar que, com um estudioso de currículo impecável como o secretário Carlos Roberto à frente desta área, ele possa contribuir bastante”, apontou Dra. Silvana.

Para ela, não é normal que pacientes sejam atendidos em corredores de hospitais. A parlamentar salientou ainda que judicialização da saúde, sobretudo quando se refere a vagas em leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), merece uma atenção especial.

“Precisamos limpar esta ferida e não ficarmos silentes em relação a isso, porque muitas vezes vemos pacientes em situações críticas colocados em uma fila de judicialização. Avalio isso como algo muito sério e que temos que colocar na pauta da Comissão de Saúde”, defendeu a deputada.

RENATO ROSENO APRESENTA PONTOS QUE DEVEM NORTEAR RENOVAÇÃO DO FUNDEB

 Deputado Renato Roseno

O deputado Renato Roseno (Psol) trouxe a pauta que deve nortear a renovação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais de Educação (Fundeb). Ele também comentou a atuação do ministro da Educação, o colombiano Ricardo Vélez, a quem qualificou como “despreparado” para o cargo.

De acordo com o parlamentar, o Fundeb conta com um déficit de R$ 157 bilhões, dos quais o Governo Federal contribui com apenas R$ 14 bilhões, cabendo aos estados e municípios “ajustar” os recursos em relação às demandas.  Dessa forma, conforme observou Renato Roseno, uma das principais propostas para a renovação do fundo, que vence em 2020, é ampliar os recursos e a participação da União no financiamento da educação.

Outro ponto seria a criação de um projeto pedagógico pautado na realidade do século XXI. “Precisamos de um projeto que forme um conhecimento e uma apreensão crítica da realidade, tendo a solidariedade e a equidade como bases para fomentar a cidadania para as futuras gerações”, disse.

As escolas públicas, segundo o deputado, devem desenvolver as competências sócioemocionais, tanto dos estudantes quanto dos funcionários, para que se tornem um local de acolhimento e não de conflito. A carreira dos docentes também deve ser valorizada, com bons salários e condições, considerando que a do magistério é uma das que mais adoece seus profissionais, juntamente com a dos policiais militares.

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AL realiza seminário sobre defesa da saúde e cidadania no trânsito do Ceará

AL realiza seminário sobre defesa da saúde e cidadania no trânsito do Cearáfoto : Máximo Moura

 
A Assembleia Legislativa do Ceará, por meio da Comissão de Viação, Transporte e Desenvolvimento Urbano, em parceria com o Ministério Público Cearense (MPCE), promove, nesta segunda-feira (01/04), às 9h, no Complexo de Comissões Técnicas da Casa, o seminário “Municipaliza: Uma campanha em defesa da saúde e da cidadania no trânsito do Ceará”.

O encontro atende requerimento do presidente da Comissão de Viação, Transporte e Desenvolvimento Urbano da AL, deputado Nezinho Farias (PDT). O intuito do debate é analisar a municipalização do trânsito, visando a melhorias na defesa da saúde e à cidadania de pedestres, ciclistas, motociclistas e motoristas, na perspectiva de diminuir as estatísticas de acidentes e mortes no trânsito, além de assegurar a efetividade do controle e da fiscalização e contribuir para a arrecadação das receitas legais, entre outras propostas.

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