Busque abaixo o que você precisa!

Impeachment caminha para ter votação expressiva no Senado

bruno araujo impeachment

 

 

BRASÍLIA — Dilma Rousseff começou no domingo a se despedir da cadeira de presidente do Brasil. Pouco mais de um ano depois de reeleita e de 13 anos de PT no poder, a Câmara autorizou o processo de impeachment da petista por crime de responsabilidade. Isolada, sem apoio da grande maioria dos partidos de sua ampla coalizão eleitoral, Dilma dificilmente terá forças para impedir que o Senado abra o processo e a afaste do cargo, numa votação por maioria simples, nas próximas semanas. Em guerra declarada com o PMDB de seu vice Michel Temer, maior partido do Congresso, a presidente teve menos votos do que esperava o Planalto. Foi o que se viu também nas ruas por todo o país, onde as manifestações pró-impeachment reuniram mais público do que as de apoio ao governo. Não surtiu efeito sequer o esforço do ex-presidente Lula, cuja nomeação como ministro para escapar do juiz Sérgio Moro, da Lava-Jato, ajudou a agravar a crise. Temer assumirá por 180 dias assim que o Senado abrir o processo (INFOGRÁFICO: Veja como ficou o placar na Câmara). O GLOBO

 

Chamado de 'gângster', Cunha sai mais forte para tentar barrar sua cassação

Chamado de 'gângster', Cunha sai mais forte para tentar barrar sua cassação

  Alan Marques/Folhapress  
O deputado Eduardo Cunha preside a sessão da Câmara votar o pedido de impeachment de Dilma Rousseff
O deputado Eduardo Cunha preside a sessão da Câmara votar o pedido de impeachment de Dilma

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi chamado de "gângster", "ladrão" e "golpista" por deputados que votaram contra a aceitação do impeachment pela Câmara. Nos cerca de dez segundos que cada um dos deputados teve, sobraram manifestações políticas contra o governo, mensagens a familiares, a eleitores, e denúncias contra o "golpe". Réu no petrolão e principal condutor do processo contra Dilma, Cunha não respondeu a ataques, como é seu costume. Em seu voto, o deputado, que é evangélico, se limitou a dizer que espera que Deus tenha misericórdia do país.

Leia mais...

Câmara dá aval a impeachment de Dilma; Senado decidirá afastamento

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou hoje (17) a abertura do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. A votação ainda não terminou, mas já atingiu os 342 votos favoráveis necessários para dar continuidade ao processo de afastamento da presidenta. O deputado Bruno Araújo (PSDB-PE) deu o 342º voto pelo andamento do impeachment, que agora será analisado pelo Senado Federal. Trinta e seis deputados ainda não votaram. O quórum no painel eletrônico do plenário da Câmara registra 511 parlamentares presentes na sessão. Até o placar que definiu a abertura do impeachment, 127 deputados votaram "não" e seis se abstiveram. Dois parlamentares não compareceram.. (Foto: Renato Costa/Folhapress, PODER)

 

A Câmara dos Deputados aprovou na noite deste domingo (17) a abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT). Em seis horas de votação, foram 367 votos a favor e 137 contra. Ausências e abstenções somaram nove votos. O 342º voto em favor do impedimento, atingindo a barreira de 2/3 da Casa necessários para a aprovação, foi dado pelo deputado Bruno Araújo (PSDB-PE). Os debates na Câmara haviam começado às 8h55 de sexta (15).

Leia mais...

Arnon, Macedão e Adail vão ser expulsos por PTB e PP por voto contra impeachment

 

Ao aceitarem as vantagens oferecidas pela presidente Dilma e pelo governador Camilo Santana - através do ex-governador Cid Gomes - três deputados federais do Ceará: Arnon Bezerra(PTB), Adail Carneiro(PP) e Macedão(PP), que estiveram hoje no Planalto anunciando o voto contra o impeachment, serão expulsos de seus partidos, além de sofrer outras consequências.

A presidente nacional do PTB, deputada Cristina Brasil disse ao portal Cearanews7 que: ou Arnon vota a favor do impeachment ou está fora do partido. Ao ser expulso, perderá a presidência regional e todos os seus aliados nos 184 municípios poderão ser também ter o mesmo destino dele: a porta da rua.

Leia mais...

Um placar realista, acompanhado na ponta do lápis: 361 votos pró-impeachment

Quem acompanha os nomes na ponta do lápis, literalmente, e tem um olhar realista sobre a votação dá o número: hoje, há 361 votos em favor do impeachment de Dilma Rousseff.  Com alguma margem, chega-se a 370. O DataReinaldo prevê 359. E torce para estar subestimando o placar em algumas dezenas de deputados. São necessários 342 votos em favor do impeachment para o processo seguir para o Senado. A plantação feita ontem pelo governo não vingou. Hoje, até alguns do lado de lá já comentam: o Planalto nunca chegou a ter 171 votos. Era cascata. Que assim seja. REINALDO AZEVEDO

Atenção, deputados! - REINALDO AZEVEDO

Chegamos ao grande dia. Este 17 de abril de 2016 vai definir se um mínimo de 342 deputados expõe, com graus distintos de consciência, a real natureza do PT, ou se a farsa continuará por mais algum tempo, mas não muito. Sem querer abusar da grandiloquência, o fato é que 513 deputados optarão entre o impeachment e a desonra. Se, por qualquer razão, não se conseguirem os 342 votos, será um sinal de que pelo menos 172 parlamentares, entre “nãos” e ausências, terão escolhido a desonra. E, como poderia ironizar Churchill, terão o impeachment.

Leia mais...

Oposição entra com queixa-crime contra Dilma e pede buscas em hotel de Lula

Deputados durante sessão de discussão do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, no plenário da Câmara - 16/04/2016
Deputados durante sessão de discussão do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, no plenário da Câmara - 16/04/2016(Evaristo Sa/AFP)

Liderados pelo DEM, partidos de oposição protocolam neste sábado uma queixa-crime na Polícia Federal contra a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula por compra de votos de deputados. Governadores de Estados do Nordeste que defendem Dilma e também passaram a pressionar parlamentares também devem ser acusados na peça.

Leia mais...

Às vésperas de votação, sessão na Câmara tem bate-boca e empurrões Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/brasil/as-vesperas-de-votacao-sessao-na-camara-tem-bate-boca-empurroes-19105982#ixzz465BBUK78 © 1996 - 2016. Todos direitos reserv

BRIGA DE DEPUTADOS NA SESSAO DO IMP

 

BRASÍLIA – A sessão que julga o impedimento da presidente Dilma Rousseff adentrou a noite com ânimos exaltados no plenário da Câmara dos Deputados. O deputado Beto Mansur (PRB/SP), que presidia a mesa, foi obrigado a interromper a sessão diversas vezes para pedir aos deputados que mantivessem a calma e respeitassem a Casa e os demais parlamentares. Deputados trocaram ofensas e, por vezes, se aproximaram do confronto físico.

Leia mais...

Agenor Neto denuncia indicação política no Samu de Iguatu

Dep. Agenor Neto (PMDB)Dep. Agenor Neto (PMDB)Foto: Máximo Moura

 
O deputado Agenor Neto (PMDB) denunciou, durante o primeiro expediente da sessão plenária desta sexta-feira (15/04), a indicação política de profissionais para atuarem no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) no município de Iguatu, em detrimento de critérios técnicos. Segundo o parlamentar, a deputada Mirian Sobreira (PDT) e o grupo político do seu marido, o ex-deputado estadual Marcelo Sobreira, são os responsáveis por interferir junto ao Governo do Estado na indicação desses profissionais.

Leia mais...

Heitor Férrer destaca prejuízo do Estado na compra de tuneladoras

Dep. Heitor Férrer (PSB)Dep. Heitor Férrer (PSB)Foto: Máximo Moura

 
O deputado Heitor Férrer (PSB) informou, durante o primeiro expediente da sessão plenária desta sexta-feira (15/04), que vai protocolar requerimento solicitando a vinda do representante da The Robbins Company, Carlos Lang, à Assembleia Legislativa, para esclarecimentos sobre uma dívida que o Estado tem com a empresa.

Leia mais...

Compartilhar Conteúdo

444