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Conexão campanha - ISTOE

Nem mesmo os investigadores poderiam imaginar que uma decisão tomada em 2014 contra um desconhecido diretor da Petrobrás pudesse levar, um ano depois, a Lava Jato aos calcanhares da campanha presidencial de Dilma Rousseff. Tudo começou em dezembro de 2014, quando o juiz Sérgio Moro, responsável pela operação, determinou a expedição de mandados de busca e apreensão contra operadores de propina que atuavam na Petrobras. Os suspeitos foram listados pelo ex-gerente da estatal e delator Pedro Barusco. Entre os nomes apontados por Barusco estava um pouco famoso Zwi Skornicki, representante no Brasil de um estaleiro asiático com negócios com a companhia. De acordo com o delator, Skornicki repassou propina para o PT, negociada com João Vaccari Neto, o ex-tesoureiro do partido preso em Curitiba há quase um ano. A confissão de Barusco levou os investigadores a fazer uma batida policial na casa de Skornicki, o que se revelou um tiro certeiro, com desdobramentos ainda imprevisíveis. Foram recolhidos ali documentos que levaram a Lava Jato até o marqueteiro João Santana, responsável pelas campanhas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2006 e da presidente Dilma Rousseff, em 2010 e 2014.

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Marta faz de comercial do PMDB tribuna anti-PT

LULA E DILMA

Numa espécie de prévia do que será a disputa pela prefeitura de São Paulo, a senadora Mata Suplicy, utiliza a propaganda televisiva do PMDB para arrastar Dilma Rousseff até o centro da principal arena municipal do país. “A São Paulo que sempre foi sinônimo de oportunidades e de crescimento foi a cidade que mais postos de trabalho fechou'', espeta a ex-ministra na peça que o PMDB levará ao ar na noite desta quarta-feira, em rede nacional de rádio e tevê.

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Governo se aproxima de Temer para enfrentar processo no TSE Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/brasil/governo-se-aproxima-de-temer-para-enfrentar-processo-no-tse-18735930#ixzz416LXaICK © 1996 - 2016. Todos direitos reservados a Info

DILMA E TEMER

 

BRASÍLIA — Preocupado com os impactos da prisão do marqueteiro João Santana, o Palácio do Planalto teme que os desdobramentos da Operação Lava-Jato influenciem a análise que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) fará do processo de cassação da chapa Dilma Rousseff/Michel Temer. A avaliação é que o momento é propício para intensificar uma aliança com o grupo do vice, a quem também não interessa uma derrota no TSE.

O ministro Gilmar Mendes, que assumirá a presidência do TSE em maio, disse ontem que ainda é possível anexar novas provas ao processo que pede a cassação do mandato da presidente e do vice. O PSDB pediu que o TSE incluísse na ação indícios de que o marqueteiro da campanha petista recebeu dinheiro de forma ilegal, proveniente de empresas investigadas na Lava-Jato.

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Em seminário, especialistas apontam risco de caixa dois nas campanhas de 2016

Especialistas que participaram nesta quarta-feira (24) de seminário na Câmara dos Deputados sobre as novas regras para as eleições de 2016 apontaram o risco de haver um aumento de despesas não declaradas nas campanhas, o chamado caixa dois.  No pleito deste ano, candidatos a prefeito e vereador terão que cumprir a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que proibiu doações de empresas às campanhas eleitorais. Pelas novas regras, as pessoas físicas poderão doar até 10% de sua renda bruta do ano anterior às eleições Para os especialistas, a proibição de doações empresariais, tradicional fonte de receitas nas eleições, esbarra na pouca tradição do brasileiro em fazer doações para candidatos.

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Pesquisa indica Aécio à frente de Lula em eventual disputa em 2018

Aécio Neves quer agenda similar à do presidente do Senado, Renan Calheiros
Aécio Neves quer agenda similar à do presidente do Senado, Renan Calheiros

Brasíli - Em um cenário estimulado, quando os nomes dos candidatos são apresentados aos entrevistados, a pesquisa CNT/MDA divulgada nesta quarta-feira, 24, mostra o tucano Aécio Neves com 24,6% das intenções de voto para as eleições presidenciais de 2018. Na sequência, aparece o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com 19,1% e Marina Silva, com 14,7%.  Este primeiro cenário mostra ainda Jair Bolsonaro com 6,1% das intenções de voto, seguido por Ciro Gomes, com 5,8%, e com uma taxa de brancos e nulos de 19,6% e indecisos de 10,1%. 

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