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Quem vai sair?

 

NELSON BARBOSANa tarde da segunda-feira 24, ministros não escondiam o descontentamento com a forma com que a presidente Dilma Rousseff comunicou uma possível redução de dez ministérios. “É muita trapalhada. Conseguiram transformar o que poderia ser uma agenda positiva, com forte apelo popular, em mais munição para a oposição”, disse à ISTOÉ um dos ministros com gabinete bem próximo ao Palácio do Planalto. Do outro lado da Esplanada, outro ministro afirmou: “Quem quer realmente promover uma reforma administrativa não faz dessa maneira. É muita falta de habilidade”. Na reunião, o anúncio feito por Dilma surpreendeu a maior parte dos participantes. A presidente afirmou que iria eliminar dez pastas até o final de setembro. Diante do espanto geral, Dilma afirmou que todos seriam consultados e chamados para contribuir na elaboração dos cortes. Não houve nenhuma outra discussão sobre o tema, não foi falado absolutamente nada sobre a formação de um grupo para coordenar a reforma e sequer se esboçou um debate sobre as implicações políticas que a medida poderá trazer para o governo. Terminada reunião, a maior parte dos presentes ficou ainda mais estupefata quando encontrou o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, anunciando em entrevista coletiva a reforma administrativa que mal fora discutida. No próprio Ministério do Planejamento a notícia preocupou parte do corpo técnico. “Desse jeito será difícil fazer qualquer coisa. Depois desse anúncio atabalhoado, nossa principal tarefa para os próximos trinta dias será a de segurar todo o tipo de pressão dos partidos e dos líderes do governo e da base aliada”, disse um dos auxiliares de Barbosa. “Nessas horas, os interesses pessoais e corporativos acabam falando alto e muitas vezes se contrapõem a qualquer decisão técnica”, afirmou.

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De novo a Casa Civil

 

GLEISE CCDesde que o PT assumiu o governo federal em 2003, a Casa Civil se transformou em uma espécie de imã para problemas de toda a sorte para quem a ocupa. José Dirceu, o primeiro titular da pasta na era petista, está preso. Antônio Palocci, o super ministro do primeiro governo de Dilma Rousseff, foi apeado do cargo após uma série de denúncias e, agora, é alvo da Operação Lava Jato. O fantasma Erenice Guerra também continua a circular pelos corredores do Planalto e a própria presidente, outra ex-ocupante do cargo, vê a cada dia aumentar os riscos de sofrer um processo de impeachment. Agora é a vez de a senadora paranaense Gleisi Hoffmann experimentar o que vem sendo chamado em Brasília de a maldição da Casa Civil. Como já era esperado há algum tempo, Gleisi foi mais uma petista de alto escalão a ser implicada na Lava Jato. De acordo com despacho do juiz Sergio Moro enviado ao Supremo Tribunal Federal pedindo que se abra uma investigação contra a senadora, Gleisi “seria beneficiária de valores de possível natureza criminosa”. Moro citou ainda o ex-ministro Paulo Bernardo, marido de Gleisi, e uma série de nomes desconhecidos do público, mas que podem ser a conexão entre o esquema que atingiu a Petrobras e outras operações criminosas.

 

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Brasil tem mais de 204 milhões de habitantes, estima IBGE

POPULAÇAO BRASIL

No ano passadoO Estado de S. Paulo, o Instituto contava 202,7 milhões de pessoas no País; dados foram publicados nesta sexta no Diário Oficial da União

BRASÍLIA - O Brasil tem 204.450.649 habitantes, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 28. O aumento populacional foi de 0,83% - n ano passados, o IBGE contava 202,7 milhões de brasileiros.

Os dados foram publicados nesta sexta-feira, 28, no Diário Oficial da União (DOU). Entre outros objetivos, as estimativas são usadas para o cálculo das cotas do Fundo de Participação de Estados e municípios.  Os dados têm data de referência em 1º de julho de 2015 e estão organizados por Estados, Distrito Federal e municípios.

Cerimonial do Planalto comete gafe e 'barra' Dilma em solenidade

 

DILMADepois de conversar e posar para fotos com esportistas no salão leste do Planalto, Dilma tentou se dirigir ao palco da solenidade, no salão nobre do palácio, mas recebeu a orientação de aguardar primeiramente o deslocamento dos cerca de 150 esportistas Em mais um esforço do governo de promover uma agenda positiva, a comemoração dos 10 anos do Bolsa Atleta foi marcada por uma gafe do cerimonial do Palácio do Planalto, que “barrou” a própria presidente antes do início da solenidade. Depois de conversar e posar para fotos com esportistas no salão leste do Planalto, Dilma tentou se dirigir ao palco da solenidade, no salão nobre do palácio, mas foi “barrada”. A presidente recebeu a orientação de aguardar primeiramente o deslocamento dos cerca de 150 esportistas que participaram dos Jogos Pan-Americanos e Parapan-Americanos para só depois seguir adiante.

Dilma demonstrou sinais de irritação, chamou o responsável pelo cerimonial e demorou para se sentar no palco, mesmo depois de ter o nome anunciado pelo mestre de cerimônias. O episódio durou cerca de um minuto e meio, mas deixou a presidente contrariada.

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Temer: Volta da CPF é “um burburinho”

MICHEL TEMER

“O vice-presidente Michel Temer disse hoje (27) que a discussão sobre a possível volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) é “um burburinho” e que o governo não está avaliando a recriação do tributo, extinto em 2007.

“Por enquanto é burburinho, vamos esperar o que vai acontecer nos próximos dias”, disse Temer a jornalistas em entrevista após encontro com o ex-presidente da França, Nicolas Sarkozy, em São Paulo. Perguntado se o PMDB apoiaria a recriação da CPMF, o vice disse que o assunto ainda não foi examinado pelo partido. “Evidentemente que a primeira ideia é sempre esta: não se deve aumentar tributos. Mas há muitas vezes a necessidade – não estou dizendo que vamos fazer isso – de apoiar medidas de contenção, e talvez a CPMF seja uma dessas medidas, mas não está sendo examinada pelo governo”, acrescentou.

Conhecida como “imposto do cheque”, a CPMF foi criada em substituição ao Imposto Provisório sobre Movimentação Financeira, em 1996, com uma alíquota de 0,20% sobre todas as operações bancárias em lançamentos a débito. Em 2000, a taxa foi elevada para 0,38%. Os recursos arrecadados eram divididos entre saúde, previdência e o Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza. Em 2007, a proposta de prorrogação do tributo foi derrubada pelo Congresso.

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Acerto de ‘pedaladas’ já custou R$ 15 bilhões

dinheiro pedalada

Pressionado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), o ministério da Fazenda "despedalou" despesas atrasadas com o pagamento de dívida junto ao FGTS e subsídios de créditos ao BNDES e agrícolas, ou seja, colocou parte do pagamento em dia. De janeiro a julho, o aumento dessas despesas foi de R$ 15,16 bilhões, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira, 27, pelo Tesouro Nacional. Os dados mostram que o acerto de contas com as chamadas "pedaladas" - atrasos nos gastos promovidos pela equipe econômica anterior da presidente Dilma Rousseff - foi decisivo para o rombo nas contas do governo, que até julho apresentam déficit de R$ 9,05 bilhões. Se não fosse a necessidade de consertar a regularidade dos pagamentos dessas despesas atrasadas, o resultado estaria bem melhor. A maior parte do acerto de pagamentos ocorreu com as despesas de subsídios de operações oficiais de crédito, que aumentaram R$ 12,097 bilhões nos sete primeiros meses do ano, o equivalente a 389,4%. Esses gastos saltaram de R$ 3,084 bilhões de janeiro a julho de 2014 para R$ 15,097 bilhões no mesmo período deste ano.

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Dilma Rousseff e Camilo Santana entregam obras no Ceará nesta

minha casa minha vida

A presidenta da República, Dilma Rousseff, ao lado do Governador Camilo Santana cumpre extensa agenda no Ceará nesta sexta-feira (28). Serão quatro solenidades que envolvem a entrega de importantes obras para o desenvolvimento do Estado, além de reuniões com empresários.“A presidenta Dilma vem aqui reafirmar as parcerias com o Estado, reconhecendo o potencial do Estado e da Região Nordeste para contribuir com o desenvolvimento do país”, afirmou o Governador Camilo Santana. Os detalhes da visita foram apresentados na tarde desta quinta-feira (27), em entrevista coletiva, na qual o secretário-chefe de Gabinete do Governador Camilo Santana, Élcio Batista, representou o Executivo Estadual. Também participaram o secretário nacional de relações político-sociais da Secretaria-Geral da Presidência da República, Wagner Caetano; o superintendente nacional da região Nordeste da Caixa Econômica Federal, Luiz Antonio de Souza, além do vice-prefeito de Caucaia, Paulo de Tarso Guerra.

Dilma inicia a agenda em Lavras da Mangabeira, às 10 horas, quando ela vai inaugurar mais o trecho quatro da Ferrovia Transnordestina, ligando os municípios de Missão Velha e Acopiara. “A ferrovia será essencial para garantir a logística de transporte e de desenvolvimento econômico para o país, principalmente para o transporte e a comercialização de grãos e diversos produtos”, lembrou o chefe de Gabinete, Élcio Batista. O investimento é de R$ 300 milhões. A ferrovia vai ligar os Portos de Suape, em Pernambuco, e Pecém, no Ceará, e ela terá a capacidade de atrair empresas para os municípios por onde ela vai passar.

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Mais de 90% das cidades brasileiras não possuem leitos de UTI neonatal

mapa hospitalar

RIO - Pesquisa sobre o “Perfil dos Estados e dos Municípios Brasileiros - 2014” revelou que 93,4% das cidades brasileiras não possuem leitos ou berços de UTI neonatal em estabelecimentos públicos ou conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS). Este é um dos indicadores que avalia a atenção especializada na área. Um outro também investigado foi o número de unidades com serviço de nefrologia: somente 8,7% dos municípios possuíam espaço com essa atividade. “Os leitos/berços de UTI neonatal são unidades de atendimento especializado ao recém-nascido de risco. Na perspectiva do atendimento integral, sua distribuição deve guardar alguma relação espacial com a distribuição de estabelecimentos para a realização de partos, de modo a constituir o apoio necessário em situações de risco”, informa o relatório do IBGE. Além da falta leitos na maioria das cidades brasileiras, a concentração destes berços de UTI neonatal acontece na região Sudeste onde 9,3% das cidades possuem esse serviço. A região com o pior indicador foi a Nordeste com somente 3,7% de seus municípios possuindo leitos ou berços de UTI neonatal. Além disso, a pesquisa também investigou o serviço de parto hospitalar e constatou que dentre os 27 estados somente o Rio Grande do Sul não oferece a atividade em suas unidades. Porém, quando analisados os municípios, o número muda. Somente 49,6% das cidades possuem estabelecimento com parto hospitalar em suas redes de saúde. O GLOBO

Dilma admite que 2016 não será um ano maravilhoso para o Brasil

dILMA


SÃO PAULO - A presidente Dilma Rousseff admitiu, na manhã desta terça-feira, 25, que 2016 "não será um ano maravilhoso" para o Brasil. Em entrevista às rádios Morada de Araraquara e Difusora de Catanduva, região do interior de São Paulo onde cumpre agenda hoje, Dilma culpou novamente a crise internacional, citando especificamente a que atingiu neste início de semana os mercados internacionais, em razão da turbulência no mercado chinês, e disse que não é possível prever os reflexos no mercado brasileiro. "Espero que a situação melhore no futuro, mas não tem como garantir que 2016 será maravilhoso. Não teremos uma situação maravilhosa em 2016 (no País), mas também não será aquela dificuldade imensa que muitos pintam."

Na rápida entrevista, concedida por telefone do Palácio do Alvorada, antes de seguir viagem para cumprir agenda em quatro cidades, a presidente da República frisou que a economia brasileira é forte, mas como não há controle sobre a economia de outros países, é difícil prever os reflexos de tais crises no País. "Vivemos um momento de dificuldade, em que temos de fazer ajustes na economia para voltar a crescer e é razoável que as pessoas se sintam inseguras e preocupadas com o futuro", disse. E frisou: "Faço apelo para que a preocupação não se transforme em pessimismo."

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