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Levy usa tom de despedida em reunião do Conselho Monetário Nacional

Levy deu sinal de que está deixando o governo

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, encerrou nesta quinta-feira, 17, à tarde sua participação na reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) deixando claro que está saindo do governo. Segundo fonte ouvida pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, Levy falou aos participantes da reunião que não estará no próximo encontro do colegiado, previsto para 21 de janeiro. O CMN se reúne habitualmente na última quinta-feira de cada mês. "Foi uma declaração singela", relatou a fonte.

Depois da mudança da meta fiscal para 2016, que o governo havia fixado em 0,7% do PIB, aumentaram os rumores de que estaria próxima a saída de Levy do governo. A interlocutores da Comissão Mista de Orçamento, o ministro havia condicionado sua permanência na equipe de Dilma Rousseff à manutenção da meta. "Se zerarem a meta, estou fora", disse o ministro.

O governo não zerou a meta. À última hora, enviou ao Congresso uma mensagem reduzindo para 0,5% do PIB, mas sem os abatimentos aos programas sociais, como queria Levy. Parte da equipe técnica da Fazenda está sendo desarticulada, o que eleva a tensão no Ministério. O secretário do Tesouro Nacional, Marcelo Saintive, já disse que só permanece no cargo até janeiro. O ESTADO DE SP

Deputados de SP aprovam lei que proíbe garupa em motos

 

Segundo parlamentares, medida reduziria roubos, mas já foi vetada por Alckmin em 2011; legislação na área é federal, diz governador

MOTOS

SÃO PAULO - A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou na terça-feira projeto que já havia sido vetado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), em 2011, e que proíbe tráfego de motociclistas com garupas. A medida, que tem como justificativa evitar a ocorrência de roubos, agora volta para aprovação do governador. Alckmin vai decidir também se o número da placa da moto precisará estar impresso em cores fluorescentes nos capacetes dos motociclistas.

A proibição só será válida, se aprovada, em São Paulo, Guarulhos e Campinas, as três cidades com mais de 1 milhão de habitantes do Estado. Também vai valer apenas das 10 horas às 16h30 e das 23h às 5h. “Esse horário é para não prejudicar quem vai para o trabalho com moto”, diz o deputado estadual Jooji Hato (PMDB), autor da medida.

Segundo Hato, a ideia é coibir a “saidinha de banco”, tipo de assalto em que a vítima é abordada após sair de uma agência bancária e que, na visão do deputado, é praticado por criminosos que andam de moto. “Já conversei com o governador e, desta vez, ele vai entender que a medida traz segurança”, argumenta. 

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usuários percebem diferenças em terminais

Igor Cavalcante           O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.         

            
                          
Um mês após a implantação do novo modelo de gerenciamento dos terminais de ônibus em Fortaleza, O POVO visitou, na manhã de ontem, três dos sete terminais e ouviu opiniões sobre a mudança. De acordo com a Socicam, empresa responsável pela gestão, as alterações serão em etapas. A primeira, de limpeza e desocupação, já é percebida pela população. Para a costureira Luciene Júlio, acabou a sujeira no Terminal do Siqueira. Desde o mês passado, funcionários circulam com mais frequência recolhendo o lixo. Há também obras de raspagem e polimento do piso das plataformas, que devem ser concluídas em até 90 dias, de acordo com funcionários. Os ambulantes foram retirados da praça central do espaço, paredes pichadas foram limpas e plantas receberam serviço de poda.

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Sem meta e sem Levy

O governo conseguiu a proeza de abrir mão de dois pilares essenciais para evitar um colapso da economia em 2016. A presidente Dilma escolheu desfazer o compromisso de promover um corte severo nos gastos públicos para produzir um saldo positivo nas contas no ano que vem. Assim, a presidente fez, automaticamente, uma outra escolha: o líder de sua política econômica é o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, e não seu ministro da Fazenda Joaquim Levy. Quando foi escolhido por Dilma, Levy foi amado e odiado pelo mesmo motivo: ele tinha credibilidade junto aos investidores e um plano austero para reequilibrar as contas públicas que contava com todas as maldades disponíveis a um governante: cortar gastos, aumentar impostos, acabar com regalias e reduzir benefícios sociais. O ex-executivo do banco Bradesco também representava uma virada radical na condução da economia que havia provocado a crise – que no começo do ano já era feia e prometia ficar monstrenga.

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Governo Dilma tem aprovação de 9% e reprovação de 70%, diz Ibope

Filipe MatosoDo G1, em Brasília

O levantamento do Ibope, encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), foi realizado entre os dias 4 e 7 deste mês e ouviu 2.002 pessoas, em 143 municípios.
A última pesquisa do Ibope encomendada pela CNI, divulgada em setembro, apontava que 10% dos eleitores aprovavam o governo (consideravam "ótimo" ou "bom"); 69% dos entrevistados avaliavam a administração Dilma como "ruim" ou "péssima"; e 21% consideravam a gestão "regular". O nível de confiança da pesquisa, segundo a CNI, é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de dois pontos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%.

'Maneira de governar' A pesquisa divulgada nesta terça também avaliou a opinião dos entrevistados sobre “a maneira de governar” da presidente: 14% aprovam; 82% desaprovam; e 4% não souberam ou não responderam.

Além disso, 18% disseram confiar na presidente, enquanto 78% afirmaram não confiar, e 3% não souberam ou não responderam.

Na comparação com o primeiro governo Dilma, 2% dos entrevistados consideram o segundo mandato dela “melhor”. Para 81%, a atual gestão é “pior” e 15% dizem ser “igual”.

Reforma do Beco da Poeira é concluída

 
Igor Cavalcante           O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.         
EVILÁZIO BEZERRA            
                          
O Beco da Poeira conta com 2.100 boxes, que comercializam principalmente confecções
Com sistema de som, rampas de acessibilidade, elevadores e câmeras de segurança, a Prefeitura de Fortaleza concluiu ontem as obras de reforma do Centro de Pequenos Negócios, conhecido como Beco da Poeira. A intervenção foi a primeira desde que os permissionários foram transferidos da praça José de Alencar para o equipamento, na avenida Imperador. A reforma, orçada em R$ 1,2 milhão, foi iniciada em agosto do ano passado e tinha previsão de entrega para o início deste ano. Segundo o secretário da Regional do Centro, Ricardo Sales, a Prefeitura teve dificuldade em dar velocidade ao projeto. “É natural (o atraso)”, disse. O Beco da Poeira ganhou nova cobertura, pintura interna e externa, ampliação da praça de alimentação e novo revestimento cerâmico.

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IDH já detecta retrocesso social

O crescimento econômico não pode ser um fim em si mesmo. Felizmente, ficou para trás, com a ditadura militar, o tempo em que o regime justificava a expansão do PIB em alta velocidade enquanto persistiam mazelas sociais, argumentando que era preciso “fazer o bolo crescer, para depois dividi-lo". O conceito tem lastro na teoria econômica, mas, à época, na década de 70, a falta das liberdades democráticas permitia ao regime deixar o bolo crescer indefinidamente. Na redemocratização, com a estabilização conseguida pelo Plano Real, passou a ser possível crescer e distribuir renda sem distorções, objetivos que não são excludentes. O PIB precisa se expandir para melhorar a qualidade de vida da população. Não se pode é contrariar princípios básicos de equilíbrio fiscal e outros.

O último ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), das Nações Unidas, referente a 2014, em que o Brasil caiu uma posição, de 74º lugar para 75º, é prova cabal de que políticas criadas em nome do combate à pobreza, da erradicação da miséria e da distribuição de renda resultam no oposto se não forem bem formuladas, se obedecerem apenas ao voluntarismo dos poderosos de turno. Desde 2010, o país não caia neste ranking, de 188 nações, baseado em indicadores de Saúde, Educação e renda. O retrocesso refletiu a virtual estagnação do Brasil em 2014, quando o PIB cresceu irrisório 0,1% e a inflação, de 6,41%, voltou a se aproximar do teto da meta de 6,5%.

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Macri anuncia fim de impostos de exportações agrícolas

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O novo presidente da Argentina, Mauricio Macri, anunciou nesta segunda-feira a eliminação de impostos às exportações agrícolas e uma redução no caso da soja. A medida tem como objetivo final incentivar a produção agrícola. No curto prazo, porém, busca que os produtores e exportadores liquidem o estoque retido, como uma forma de propiciar a entrada de divisas às combalidas reservas do Banco Central, que se encontram abaixo dos 25 bilhões de dólares.

Os impostos às exportações de grãos, que permitiram um sensível aumento da arrecadação, causaram em 2008 uma greve prolongada no campo que causou problemas ao governo da ex-presidente Cristina Kirchner.

"Hoje vou assinar o decreto de retenção (imposto às exportações) zero para as economias regionais", disse Macri em um ato com os produtores em Pergamino, 220 km a noroeste de Buenos Aires, em uma das zonas agrícolas mais ricas do país. Na ocasião, o ministro da Agricultura, Ricardo Buryaile, explicou que "as retenções passam a zero para trigo, milho, sorgo, exceto para a soja que passa de 35% para 30%".

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Fiesp formaliza apoio a impeachment de Dilma

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Representantes da Fiesp distribuem balões infláveis simbolizando a campanha contra a criação de novos impostos e da volta CPMF(VEJA.com/VEJA)

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) formalizou nesta segunda-feira apoio ao processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. Com isso, torna-se a primeira grande entidade empresarial a se manifestar favoravelmente ao processo que pode resultar no afastamento da presidente. A decisão se segue a uma pesquisa interna realizada pela Fiesp apontando que grande maioria do empresariado paulista é a favor do impeachment. "O país está à deriva, e não há atitudes para solucionar os problemas", disse o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, segundo comunicado da entidade. "É chegada a hora de ter a visão de onde está o problema. Na minha visão, o problema ficou todo na parte política."

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Brasil fica em 75º no ranking do IDH, atrás do Sri Lanka

Luísa Martins - Brasília - O ESTADO DE SP

Lista das Nações Unidas tem 188 países e leva em consideração dados de expectativa de vida, tempo de escolaridade e renda

BRASÍLIA - Depois de escalar três posições entre 2009 e 2014, o Brasil desceu um degrau no ranking do Índice do Desenvolvimento Humano (IDH) deste ano, que será divulgado hoje pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Ultrapassado pelo Sri Lanka – ilha ao sul da Índia com cerca de 21 milhões de habitantes, que teve crescimento mais acelerado –, o País ficou em 75.º lugar, entre 188 nações e territórios reconhecidos pela ONU.

Levando em conta indicadores como expectativa de vida, tempo de escolaridade e renda, o IDH brasileiro ficou em 0,755 – um leve aumento em relação a 2013, quando registrou 0,752, mas insuficiente para evitar a queda na lista. O Brasil, porém, segue enquadrado entre os países da categoria de Alto Desenvolvimento Humano, junto com México, Uruguai, Venezuela e Cuba, que estão mais bem colocados.

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