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Análise: No Jornal Nacional, um Alckmin que dobra a aposta no estilo... Alckmin

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Ackmin foi o terceiro candidato a presidente entrevistado pelo JN - Reprodução / TV Globo

O modelo entrevista-sabatina do Jornal Nacional com os presidenciáveis já se tornou um clássico das campanhas brasileiras. Todos os candidatos competitivos são duramente escrutinados em relação a fragilidades de suas candidaturas e aspectos relevantes de seus programas. Nesta quarta-feira, foi a vez de Geraldo Alckmin. E o tucano, para o mal e para o bem, fez valer sua fama de picolé de chuchu.

 

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Alckmin foi duramente confrontado com as acusações de corrupção contra integrantes de partidos aliados, políticos do próprio PSDB e assessores dos governos tucanos em São Paulo. Alckmin tergiversou, minimizou, usou o nada novo bordão de que há bons quadros em todas as legendas, mas o que ficou foi a frase lembrada por Renata Vasconcellos: diga-me com quem anda, que te direi quem és.

 

A segunda parte da entrevista girou em torno da gestão do tucano à frente do governo de São Paulo. Problemas na segurança pública, saúde, transportes e habitação foram levantados. Governador por quatro mandatos, Alckmin mostrou-se mais confortável ao tratar das políticas públicas do estado e, se não conseguiu apresentar qualquer proposta cativante para o país, tampouco saiu desgastado.

 

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Desde que começou a se mobilizar para ser candidato, Alckmin apostava que, a medida que a eleição se aproximasse, o eleitor buscaria um perfil mais técnico e racional do que um "salvador da pátria". Não é o que as pesquisas mostram até o momento. Mas a entrevista ao JN deixa claro que ele vem dobrando a aposta.

 

 



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