O STF encaminhou o inquérito para o Tribunal Regional Federal da 3ª Região em abril deste ano porque um dos investigados, Marcos Pereira (PRB), perdeu o foro privilegiado e renunciou ao cargo de ministro do Desenvolvimento.
Apontado pela Justiça como operador do esquema financeiro chefiado pelo ex-governador Sérgio Cabral, Carlos Miranda revelou em delação premiada que em 2012 recebeu ordem de Wilson Carlos, então secretário de governo na gestão de Cabral, para fazer . PORTAL G1
pagamentos mensais de R$ 100 mil ao PDT, para Carlos Lupi. Trecho da delação foi revelada pela TV Globo em junho deste ano.
Miranda afirmou que pagava para uma pessoa conhecida como "Senhor Loureiro". Ele seria tesoureiro do PDT.
De acordo com o delator, as entregas eram feitas na sede do partido pelos funcionários do doleiro Renato Chebar. Os pagamentos teriam sido realizados de 2012 até março de 2014.
Na época, Carlos Lupi e o PDT declararam que nunca tiveram nenhum tipo de relação com o Miranda e que jamais receberam qualquer tipo de vantagem.
Improbidade administrativa
A ação de improbidade administrativa na qual Carlos Lupi é réu segue em andamento na 6ª Vara da Justiça Federal de Brasília.
O caso está pronto para decisão da juíza Ivani Silva da Luz, que pode condenar ou absolver Lupi da acusação de improbidade.
Ele é acusado de ter usado um avião particular para viagens oficiais como ministro do Trabalho, em 2009.
A aeronave foi alugada, por R$ 30 mil, pelo dono de uma empresa que tinha interesses em contratos com o ministério.
O Ministério Público Federal diz que contratos foram assinados com a empresa após a viagem.
Na ação de improbidade, quando o MPF propõe a ação, o juiz notifica o alvo, que tem 15 dias para se defender.
Depois desse prazo, o juiz tem 30 dias para rejeitar a ação, se convencido da inexistência do ato de improbidade. Aceita a ação, o requerido se torna réu. Veja trecho da lei:
pagamentos mensais de R$ 100 mil ao PDT, para Carlos Lupi. Trecho da delação foi revelada pela TV Globo em junho deste ano.
Miranda afirmou que pagava para uma pessoa conhecida como "Senhor Loureiro". Ele seria tesoureiro do PDT.
De acordo com o delator, as entregas eram feitas na sede do partido pelos funcionários do doleiro Renato Chebar. Os pagamentos teriam sido realizados de 2012 até março de 2014.
Na época, Carlos Lupi e o PDT declararam que nunca tiveram nenhum tipo de relação com o Miranda e que jamais receberam qualquer tipo de vantagem.
Improbidade administrativa
A ação de improbidade administrativa na qual Carlos Lupi é réu segue em andamento na 6ª Vara da Justiça Federal de Brasília.
O caso está pronto para decisão da juíza Ivani Silva da Luz, que pode condenar ou absolver Lupi da acusação de improbidade.
Ele é acusado de ter usado um avião particular para viagens oficiais como ministro do Trabalho, em 2009.
A aeronave foi alugada, por R$ 30 mil, pelo dono de uma empresa que tinha interesses em contratos com o ministério.
O Ministério Público Federal diz que contratos foram assinados com a empresa após a viagem.
Na ação de improbidade, quando o MPF propõe a ação, o juiz notifica o alvo, que tem 15 dias para se defender.
Depois desse prazo, o juiz tem 30 dias para rejeitar a ação, se convencido da inexistência do ato de improbidade. Aceita a ação, o requerido se torna réu. Veja trecho da lei:
Miranda afirmou que pagava para uma pessoa conhecida como "Senhor Loureiro". Ele seria tesoureiro do PDT.
De acordo com o delator, as entregas eram feitas na sede do partido pelos funcionários do doleiro Renato Chebar. Os pagamentos teriam sido realizados de 2012 até março de 2014.
Na época, Carlos Lupi e o PDT declararam que nunca tiveram nenhum tipo de relação com o Miranda e que jamais receberam qualquer tipo de vantagem.
Improbidade administrativa
A ação de improbidade administrativa na qual Carlos Lupi é réu segue em andamento na 6ª Vara da Justiça Federal de Brasília.
O caso está pronto para decisão da juíza Ivani Silva da Luz, que pode condenar ou absolver Lupi da acusação de improbidade.
Ele é acusado de ter usado um avião particular para viagens oficiais como ministro do Trabalho, em 2009.
A aeronave foi alugada, por R$ 30 mil, pelo dono de uma empresa que tinha interesses em contratos com o ministério.
O Ministério Público Federal diz que contratos foram assinados com a empresa após a viagem.
Na ação de improbidade, quando o MPF propõe a ação, o juiz notifica o alvo, que tem 15 dias para se defender.
Depois desse prazo, o juiz tem 30 dias para rejeitar a ação, se convencido da inexistência do ato de improbidade. Aceita a ação, o requerido se torna réu. Veja trecho da lei: