Ex-líder de Lula e Dilma deixa PT e declara apoio a Russomanno
Líder dos governos Lula e Dilma, o ex-deputado federal Cândido Vaccarezza pediu no último dia 5 desligamento do PT para apoiar a candidatura de Celso Russomanno (PRB) à Prefeitura de São Paulo. Vaccarezza deixou o partido queixando-se, especialmente, da administração da presidente afastada, Dilma Rousseff. A decisão de não apoiar outra ex-liderança petista, Marta Suplicy (PMDB), sua antiga aliada, surpreendeu o meio político.
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Campanha eleitoral começa nesta terça-feira
A campanha eleitoral começa oficialmente nesta terça-feira (16), quando terá início a permissão para distribuição de material gráfico, caminhada, carreata, passeata ou carro de som que transite pela cidade divulgando jingles ou mensagens de candidatos, observados os limites da lei eleitoral. A terça-feira também é a data a partir da qual os candidatos, os partidos políticos e as coligações poderão realizar comícios e utilizar aparelhagem de sonorização fixa, das 8 às 24 horas, podendo o horário ser prorrogado por mais duas horas quando se tratar de comício de encerramento de campanha (Lei nº 9.504/1997, art. 39, § 4º). Todos esses movimentos de campanha eleitoral serão permitidos até as 22 horas do dia 1º de outubro. (TSE)
ELEIÇÃO DE 2016 À MERCÊ DE BANDIDOS. DE QUEM É A CULPA?
A Folha publicou um editorial neste domingo classificando de “salto no escuro” a eleição de 2016, com a proibição da doação de empresas privadas a campanhas eleitorais. Pois é… Desde março de 2013, quando Lula fez a defesa do financiamento público, alertei neste blog para o risco que o país corria se tal tese prosperasse.
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Pesquisas eleitorais terão mais controle do MP e Justiça Eleitoral
“Com a dificuldade de financiamento, há expectativa de que proliferem pesquisas irregulares. A Justiça Eleitoral e o Ministério Público tentam reforçar suas estruturas contra fraudes. O TSE editou em dezembro de 2015 resolução que disciplina a atuação de institutos de pesquisa. A partir deste ano, o registro das pesquisas deve vir acompanhado da fatura emitida pelo cliente que contratou o instituto. Com isso, evita-se que sejam feitos levantamentos com recursos próprios, o que, para o Judiciário, é indício de pagamento via caixa 2 para inflar candidaturas locais. O Ministério Público Eleitoral também emitiu neste ano um comunicado para que haja checagens quanto ao registro dos estatísticos responsáveis pela pesquisa. A ação partiu de um levantamento de um órgão representativo de estatísticos que apontou que grande parte das pesquisas era feita por profissionais irregulares.” (Estadão)
Fim das doações de empresas força improviso nas campanhas e enxuga gastos com marqueteiros

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