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‘Estadão Notícias’: Por que Lula não é a “Geni” das eleições?

Emanuel Bomfim / O ESTADÃO

28 Agosto 2018 | 06h00

 

A campanha eleitoral deste ano já elegeu sua “Geni”: Michel Temer. Não há quem queira estar associado ao nome do presidente, dado o patamar de sua impopularidade. Ontem (27), foi a vez do senador Romero Jucá (MDB) tentar se afastar do status de homem forte do governo. O cálculo político é um só: se viabilizar em seu Estado, Roraima – onde ele é candidato à reeleição. O ex-presidente Lula, que facilmente poderia estar neste posto de rejeição ampla da classe política e do eleitorado, vê seu nome cada vez mais ganhar força nas pesquisas. O cenário paradoxal mexe claramente com as estratégias dos postulantes ao Palácio do Planalto. Quem comenta em detalhes na edição desta terça-feira do programa é a editora da “Coluna do Estadão”, Andreza Matais. 

Estadão iniciou ontem a série de sabatinas com os candidatos à Presidência da República. Ontem, o entrevistado foi Alvaro Dias, do Podemos. Ao longo de duas horas, o senador respondeu perguntas dos jornalistas, da plateia e falou sobre propostas de reforma política, previdenciária e tributária, combate à corrupção, educação e economia. Além disso, o candidato comentou o convite ao juiz Sérgio Moro para assumir o Ministério da Justiça e fez críticas ao presidente Michel Temer e à candidatura do ex-presidente Lula. Programa de hoje traz um resumo das principais declarações do representante do Podemos.

Confira ainda a tradicional coluna “Direto ao Assunto”, com os comentário de José Nêumanne Pinto.

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